sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Fresh Start


Sempre que me deparo com algo que antes se parecia intransponível vem à sensação de “Fresh Start”. Pergunto-me: esse sentimento é benéfico ou maléfico? Acredito que ambas as respostas cabem, por vezes o recomeço será benéfico e outras será maléfico. Depende de qual nosso sentimento na hora. 

Se estivermos fugindo acredito que este recomeço será maléfico. Fugir não leva ao aprendizado, a fuga leva à repetição. Quando fugimos, não importa pra onde, estamos nos escondendo e nos privando de reflexões e considerações.

Porém, quando o recomeço vem por conta de uma constatação, como sair de um emprego e começar outro, ele se torna bom. Antes de tomar uma atitude, como a do exemplo, necessitamos de fazer uma reflexão e considerações profundas. Então poderemos ter um “Fresh Start” real, onde não repetiremos, ou minimizaremos, as atitudes de outrora e caminharemos em direção ao futuro.

Para concluir acredito que recomeçar sempre acontece, independente dele ser bom ou não, e que ele sempre nos leva a direções diferentes da inicial, mas se fugirmos teremos um resultado parecido ao que nos levou a recomeçar.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Getting Started


Frase que todos ja vimos, "Getting Started". Sempre que instalamos algo novo em nossos PCs esta frase aparece seguida de alguns tutoriais para aprendermos como usar esse novo software/hardware.

Porém, quando temos questões a respeito de nós mesmos essa frase, "Getting Started", não aparece. Logo os tutoriais que a seguem também não vêm. Vemos-nos numa situação completamente nova e sequer temos alguma dica que como devemos nos portar, o que esperar.

Particularmente me sinto confuso, com medo. Porém, esse medo não é forte o suficiente que me faça desistir, mas ele está lá pronto para, quando algo der errado porque dará errado em algum momento, dizer: "Se você não tivesse feito isso...". Claro que se não tivesse feito não haveria esse resultado, mas, conseqüentemente, nada que veio a existir por causa desse desbravamento, dessa caminhada rumo ao desconhecido, existiria.

Para concluir esse pensamento, sem sentido, que me assombra quase todos os dias da minha vida digo o seguinte: "Vale a pena enfrentar nossos medos do desconhecido, mesmo que venhamos a nos machucar por diversas vezes. As recompensas, sejam elas boas ou não, sempre superam a sensação de covardia da pergunta auto-flagelante: E Se..."